Roberta Sá mostra mais uma vez, com maestria, a riqueza e a grandiosidade da nossa música.
Por Aldemir Barros
Ouvir Roberta Sá sempre foi um deleite para mente, corpo, alma e, é claro, ouvidos. Desde que, certa vez, mudando de canal pra ver se acharia algo interessante na tv, vi uma moça de voz afinada, melodiosa e de um timbre ímpar sendo entrevistada pela Patrícia Palumbo no programa Conversa Afinada, me encantei com tamanha simpatia e doçura na voz daquela moça bonita, cheia de vontade de cantar e, consequentemente, enriquecer nossa Música Popular Brasileira.
Desde o álbum “Braseiro”, quando escutei ‘A vizinha do Lado’, ‘Ah, Se eu Vou’, ‘Eu Sambo Mesmo’, ‘Pelas Tabelas’, não parei mais de escutar Roberta Sá! Sei que a jovem cantora potiguar é bastante dedicada ao que faz e que a cada novo projeto, como o mais recente intitulado “Quando o Canto é Reza”, lançado em agosto de 2010 no Teatro Castro Alves, em Salvador, feito em homenagem ao compositor baiano Roque Ferreira, há muito trabalho de pesquisa, dedicação e amor pelo que está sendo feito, ela mesma falou em entrevista à TV Sergipe, enquanto esteve por aqui esses dias, que até hoje estuda bastante a música, o canto, enfim...
É por isso que o resultado é tão positivo, é por isso que, acompanhada por dois percussionistas e pelo Trio Madeira Brasil: Marcello Gonçalves (violão de sete cordas), Zé Paulo Becker (violão e viola caipira) e Ronaldo do Bandolim, que também tem um trabalho independente, lotou o Teatro Tobias Barreto aqui em Aracaju por dois dias consecutivos, com um álbum totalmente novo, mesmo com todas as músicas inéditas, o que causa uma certa estranheza aos ouvidos já acostumados com as músicas mais “antigas” da cantora, ainda assim foi aplaudida de pé!

Parabéns pelo texto Aldemir, porta voz de nós fãs sergipanos. =)
ResponderExcluirobs.: A pessoa que tirou essa foto sua com a Roberta é uma ótima fotógrafa rsrs =)
Excelente texto! Parabéns Aldemir, nosso "porta vós"² =)
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