segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Céu: Vagarosa e Malemolente!

Foi assim que Céu subiu ao palco da Comedoria do Sesc Belenzinho no último sábado... Com sua voz inigualável, toda sensualidade e entrega.


Acompanhada de ótimos músicos fez sua performance, com caras, bocas, e muita música. De sucessos antigos como "Malemolência" e "Dez Contados", aos novos como "Cumadi " e "Bubuia", registrados no último álbum Vagarosa.


Céu se doa ao palco, se joga e divide com um público toda a energia, graça e talento.







Bubuia

Céu

Já que não estamos aqui só a passeio
Já que a vida enfim, não é recreio
Eu vou na bubuia, eu vou

Flutuo, navegando, sem tirar os pés do chão
365 dias na missão
Na bubuia, eu vou (2x)

Subo o rio no contrafluxo
À margem da loucura
Na fé que a vida após a morte,continua
Eu vou na bubuia, eu vou (2x)

Entoo uma toada em dia de noite escura,
Na sequencia, na cadencia, na fissura,
Eu vou na bubuia

Eu vou suave bebendo agua na cuia

Olho aberto, papo reto o peito como bússula
Nenhum receio do lado negro da lua
Que me guia, na bubuia

Eu vou, na bubuia, eu vou..

O destino é um mar onde vou me desfazer
Contente a deslizar na correnteza do viver
Na bubuia eu vou..
Eu vou na bubuia eu vou...


Fonte: letras.terra

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Nº100! Entrevista exclusiva com Tavito

E para comemorar a minha centésima postagem no Ultra Som, trago aqui uma entrevista que fiz via e-mail com o cantor Tavito.


Luís Otávio de Melo Carvalho, o Tavito é musico, compositor, arranjador de discos e publicitário. Nascido em Belo Horizonte, iniciou na música aos treze anos quando ganhou o primeiro violão do pai, aos catorze já fazia arranjos e participava de festivais. 

Mas foi quando conheceu Vinicius de Moraes, através de um amigo, que sua vida mudou. O poeta se encantou pelo seu violão e o colocou para acompanhá-lo em sua turnê em Belo Horzonte. De lá pra cá, todos seus caminhos foram traçados através da determinação e principalmente do espelho que fora Vinicius em sua vida.

No início da década de 70 participou do conjunto Som Imaginário, banda que fora montada para acompanhar o então principiante Milton Nascimento. O grupo formado por Wagner Tiso, Tavito, Luiz Alves, Robertinho Silva, Frederyko e Zé Rodrix ganhou destaque, vencendo o Festival Internacional da Canção e participando da gravação do segundo álbum de Milton, o aclamado "Clube da Esquina".

No final da década de 70 seguiu carreira solo, e foi nesta época que juntamente com Zé Rodrix, compôs o clássico "Casa no Campo", imortalizada na voz de Elis Regina. "Rua Ramalhete" é outra de suas canções que marcou época, composição esta feita em homenagem a ruazinha de único quarteirão onde Tavito passou sua juventude. 

Tavito foi responsvel pela produção de discos de alguns artistas como Marcos Valle, Renato Teixeira, Selma Reis e Sá e Guarayra. Ficou sem realizar espetáculos entre 1992 e 2004, época em que se dedicou às composições, aos arranjos e à publicidade. Atualmente, Tavito está na ativa nas duas áreas.


E como relatei ao próprio Tavito, em conversa com amigos me veio a ideia de resgatar alguns nomes da música que fazem parte do meu gosto musical e que já estão na ativa há muito tempo. Tavito é um deles,  e com isso quero apresentar àqueles que não conhecem seu trabalho, um pouco de sua história, de suas ideias e aos que já o admiram, mas não sabem quais foram os caminhos que seguiu, dar o prazer de reencontrá-lo.   

"A mudança é um resultado das circunstâncias e pensamentos através da vida. Tudo muda a cada instante. Só uma coisa não muda: a eterna habilidade do universo de se reorganizar a cada segundo".Tavito
         


Ultra Som: Produtor, músico, arranjador e cantor, qual dessas atividades te dá mais prazer?
Tavito: Cada qual tem seu sabor, e o prazer proporcionado depende do estado de espírito do momento, ou seja: há espaço para tudo e estas atividades não são excludentes. Tudo ao mesmo tempo também é bom.
 
Ultra Som: Depois de tantos anos sem gravar, como foi voltar aos estúdios para lançar o álbum “Tudo” em 2009?
Tavito: Foi uma volta planejada a partir de minhas emoções pessoais. Desde 2003 voltei a fazer shows, e eles me induziram a produzir mais este trabalho, quase completamente inédito.
 
Ultra Som: Nestes mais de trinta anos de estrada, qual foi a maior mudança já enfrentada?
Tavito: A vida está em constante mudança, em constante ebulição. Viver cada instante com intensidade te leva a perceber essas mudanças com muita acuidade. São tantas, com tal frequência e tamanhas que não dá pra separá-las em maiores ou menores. A mudança é um resultado das circunstâncias e pensamentos através da vida. Tudo muda a cada instante. Só uma coisa não muda: a eterna habilidade do universo de se reorganizar a cada segundo.
         
Ultra Som: Como é viver olhando para trás e vendo a grande transformação do mundo artístico?
Tavito: Não vivo olhando para trás. Só olho para trás quando preciso dos dados existenciais acumulados para me orientar numa decisão, na escolha de um caminho. De resto, olho sempre para o agora - e às vezes para a frente.
       
Ultra Som: Tem acompanhado os novos nomes da MPB?
Tavito: Sim, acompanho os novos com muito interesse.
  
Ultra Som: Em uma entrevista dada a Radio Cultura, a cantora Leila Pinheiro comentou que "O espaço dado a MPB hoje é cada vez menor (...) a internet deu um outro curso pra isso e não vamos reverter isso nunca (...) esse caminho que se viveu não se vive mais". Você concorda com ela?
Tavito: Sim e não. O espaço como nós o idealizamos em nossa geração diminuiu consideravelmente. Mas novos espaços se abrem, e sempre se abrirão.
         
Ultra Som: Como é lhe dar com as novas tecnologias, e se ver com diversos seguidores no Facebook, por exemplo?
Tavito: Acho as Redes Sociais importantes instrumentos na abertura de novos espaços. Uso-as e me divirto bastante com elas. Quem me segue, também.

Ultra Som: Qual sua relação hoje com os integrantes do saudoso “Clube da Esquina”?
Tavito: Somos todos ótimos amigos e muito queridos uns para os outros; afinal, vivemos em conjunto uma experiência única.
         
Ultra Som: Como você acha que viveriam hoje os grandes nomes da música que já nos deixaram como Elis Regina, Vinicius de Moraes e Tom Jobim?
Tavito: A relação dessa geração com os novos tempos é sempre conturbada e irritadiça. Os instrumentos usados hoje para atingir as finalidades de sempre são muito cruéis para os velhos padrões. Não para mim, saiba.
         
Ultra Som: Você tem um grande ídolo?
Tavito: Vários. Tom, Bituca, Macca, Erasmo, Elis, James Taylor, Marcos Valle, João Gilberto, Vinícius - e muitos mais.
         
Ultra Som: A Rua Ramalhete ainda existe?
Tavito: Tanto a Rua quanto a canção estão cada dia maiores.
         
Ultra Som: Quais são seus projetos futuros?
Tavito: Estou preparando, com alguma dificuldade na seleção musical, meu novo CD. Preparo também um DVD e continuo à toda com meus projetos publicitários, na minha produtora, a TavMusic.
  


Rua Ramalhete

Tavito

Composição: Tavito e Ney Azambuja 



















































































Sem querer fui me lembrar
De uma rua e seus ramalhetes,
O amor anotado em bilhetes,
Daquelas tardes.

No muro do Sacré-Coeur,
De uniforme e olhar de rapina,
Nossos bailes no clube da esquina,
Quanta saudade!

Muito prazer, vamos dançar
Que eu vou falar no seu ouvido
Coisas que vão fazer você tremer dentro do vestido,
Vamos deixar tudo rolar;
E o som dos Beatles na vitrola.

Será que algum dia eles vêm aí
Cantar as canções que a gente quer ouvir?



Fonte: tavito(siteoficial,wikipedia, letras.terra

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Graças e Rosas para Virgínia!



Quando soube da nova apresentação de Virgínia Rosa, desta vez no Sesc Belenzinho, na divulgação do disco "Baita Negão, lançado em 2008 em homenagem ao compositor, cantor e instrumentista Monsueto Campos de Menezes, autor de sambas clássicos como `Mora na Filosofia´ e `Me Deixa em Paz´, não me contive, eu precisava vê-la brilhar novamente.




E se da primeira vez ela me emocionou pelo forte tom que foi o show em homenagem a Geraldo Flach, como descrevi aqui, desta vez ela só me fez ter mais certeza de que é uma artista completa.






Virgínia é daquelas que sem esforço ou glamour comanda um show: canta, dança, interpreta, e por muitas vezes temos a impressão de que está nos olhando nos olhos. E afirma a cada apresentação que definitivamente nasceu para cantar.




 

A Fonte Secou

Monsueto

Eu não sou água
Pra me tratares assim
Só na hora da sede
É que procuras por mim
A fonte secou
Quero dizer que entre nós
Tudo acabou
Seu egoísmo me libertou
Não deves mais me procurar
A fonte do nosso amor secou
Mas os seus olhos
Nunca mais hão de secar





Fonte: letra.terra

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Ritmo de Carnaval

E no sábado, 12 de fevereiro, meu mais novo amigo Dinho Nunes, que conmheci no Baile do Baleiro, se apresentou no Olaria Bar, e eu como ilustre convidada, com direito a nome na lista e tudo, fui até lá prestigiá-lo.

Dinho colocou todos para dançar ao som dos clássicos do carnaval baiano, com direito a axés, reggaes, sambas e afins...

O alagoano de sangue baiano, esquentando a noite paulistana no ritmo quente do Carnaval!







quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Veja e ouça...

Dividindo um pouco da emoção de ver Andy Summers e sua guitarra, acompanhado da linda voz de Cris Delanno no clássico "Every Breath You Take":




Every Breath You Take

The Police

Composição: Sting

Every breath you take
Every move you make
Every bond you break
Every step you take
I'll be watching you

Every single day
Every word you say
Every game you play
Every night you stay
I'll be watching you

Oh, can't you see
You belong to me
How my poor heart aches
With every step you take

Every move you make
Every vow you break
Every smile you fake
Every claim you stake
I'll be watching you

Since you've gone I've been lost without a trace
I dream at night I can only see your face
I look around, but it's you I can't replace
I feel so cold and I long for your embrace
I keep crying baby, baby, please

Oh can't you see
You belong to me
How my poor heart aches
With every step you take

Every move you make
Every vow you break
Every smile you fake
Every claim you stake
I'll be watching you

Every move you make
Every step you take
I'll be watching you

I'll be watching you

BACK VOCAL
(Every breath you take
Every move you make
Every bond you break
Every step you take)



Fonte: letra.terra

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Bossa Nova e Rock’n Roll

O que esperar da junção de um representante do melhor do rock inglês dos anos 80, com um dos pais da Bossa Nova de nome tão importante quanto Tom Jobim, Carlos Lyra e Vinicius de Moraes, sem esquecer é claro de uma voz feminina de nome pouco conhecido, mas que dá um toque todo especial a essa inusitada união?


Quando ouvi a chamada para apresentação de Roberto Menescal e Andy Summers, guitarrista da banda inglesa The Police, com participação especial de Cris Delanno, cantora brasileira, de origem norte-americana, que já havia trabalhado com Menescal no CD Ditos e Feitos, me fiz esta pergunta. E não contive a curiosidade até poder ver de perto esse trabalho conjunto, registrado no DVD United Kingdom of Ipanema. 


Na apresentação realizada na última quarta-feira, no teatro Paulo Autran do Sesc Pinheiros, fui então surpreendida. 


Do melhor dos clássicos da Bossa Nova de “Samba do Avião” ao “O Barquinho” que iniciou com Andy e Menescal dedilhando lindos acordes, até a voz e presença de Cris Delanno surgir, resgatando o melhor da banda The Police, algumas canções totalmente repaginadas, como “Roxanne” e “De Do Do Do, De Da Da Da”, mas lindas o suficiente para trazer as melhores recordações, além de dar a graça nas belas “A Felicidade” de Tom Jobim e “Chega de Saudade” de Tom e Vinicius de Moraes. 

Na plateia, amantes da boa música brasileira, e roqueiros trajando suas camisas pretas e cabelos compridos, ansiando por uma apresentação que sem dúvida ficará para a história.

 






O Barquinho

Roberto Menescal

Composição: RobertoMenescal e Ronaldo B.
 
Dia de luz festa de sol
E um barquinho a deslizar
No macio azul do mar
Tudo é verão e o amor se faz
Num barquinho pelo mar
Que desliza sem parar...
Sem intenção,nossa canção
Vai saindo desse mar
E o sol
Beija o barco e luz
Dias tão azuis!
Volta do mar desmaia o sol
E o barquinho a deslizar
E a vontade de cantar!
Céu tão azul ilhas do sul
E o barquinho,coração
Deslizando na canção
Tudo isso é paz tudo isso traz
Uma calma de verão e então
O barquinho vai
A tardinha cai
O barquinho vai
A tardinha cai...





Fonte: letra.terra

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Feita na Bahia!

 
Nunca havia parado para ouvir uma obra completa de Maria Bethania, embora seja desde sempre uma apreciadora de seu trabalho. Mas seu último álbum, “Amor, Festa e Devoção” lançado em CD duplo e DVD no ano passado me chamou a atenção. E quando tive a oportunidade de ouví-lo pela primeira vez fiquei de fato encantada.

A filha de Dona Canô e Seu Zezinho, irmã de Caetano, que ingressou oficialmente no mundo artístico em 1965, substituindo Nara Leão no Show Opinião, no Rio de Janeiro.



 
"Moça de cabelão, nariz afilado, um pouquinho nariguda, e de pernas finas, mas que canta bem, é afinada, e tem voz”, palavras de Zé Quetti, em depoimento ao programa Ensaio da TV Cultura de 1991. 

Essa é Maria Bethania, 64 anos, mais de 30 álbuns lançados, que declama, encanta, declara e com sua voz marcante, só afirma o porquê é tão consagrada como uma das melhores cantoras brasileiras.



Amor, Festa e Devoção

CD 1:
1. Santa Bárbara
2. Rosa dos Ventos (vinheta)
3. Vida, Olho de Lince (texto)
4. Feita na Bahia
5. Coroa do Mar
6. Encanteria
7. Linha de Cabloco
8. É o Amor Outra Vez
9. Tua
10. Fonte
11. Explode Coração
12. Queixa
13. Você Perdeu
14. Dama do Casino
15. Até o Fim
16. Serenata do Adeus
17. Balada de Gisberta
18. Instrumental


CD 2:
1. Não Identificado
2. Curare
3. Estrêla
4. Serra da Boa Esperança
5. Doce Viola
6. Guriatan
7. Pescaria
8. Saudade Dela / Ê Senhora / Batatinha Roxa (citação)
9. Saudade
10. É o Amor / Vai Dar Namoro
11. O Nunca Mais
12. Bom Dia13. Andorinha
14. Bandeira Branca
15. Domingo / Pronta Pra Atacar
16. O que É o que É
17. Encanteria
18. Reconvexo


Feita na Bahia

Maria Bethânia

Composição: Roque Ferreira
Fui feita na Bahia
Num terreiro de Oxum
Os tambores sagrados
Bateram pra mim

Me banhei com guiné, alfazema e dandá
Defumei com quarô, benjoin
E de pano da costa
Batizei no Bonfim

Um velho preto alaketo me disse
Que foi lá de Keto que eu vim
Eu já vim predestinada pra cantar assim

Sou iluminada, eu sou
Sou de Keto sim
Sou iluminada, eu sou
Sou de Keto sim


Fonte: letra.terra, DVD Ensaio 37 Anos de Boa Música - MPB Nos Tempos da Repressão

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Trinta anos de história!


Em março do ano passado Elba Ramalho reuniu mais de 100 mil pessoas no Marco Zero, centro histórico do Recife, para comemorar 30 anos de carreira e gravar um DVD/CD ao vivo. Mesmo tendo iniciado carreira antes, ainda na década de 70 com teatro e musicais, esses foram os anos de estrada contabilizados na vida da estrela que chegou ao Rio de Janeiro com toda a coragem e com a ajuda de grandes nomes como Chico Buarque, Alceu Valença, seu primo Zé Ramalho e tantos outros, traçando assim um caminho de muito sucesso.




E foi na divulgação deste trabalho que Elba fez o teatro do Sesc Vila Mariana, no último final de semana, balançar e se emocionar ao som de grandes clássicos como “Bate Coração”,  “Leão do Norte", "Chão de Giz"  e "De Volta pro Aconchego" .







Elba não deixou a desejar em nada, desde os figurinos, aos excelentes músicos, a perfeita forma, não parando de dançar um minuto, superando até um pequeno problema na garganta, que como ela relatou a fez ligar para seu médico antes de começar o show. 



 
Com quase três horas de duração, a bela apresentação ainda contou com convidados ilustres que foram até lá também como fãs, mas que Elba fez questão de dividir o palco. Chico Cesar e Janaina da banda Bicho de Pé, complementaram o espetáculo que já estava perfeito com a grande Elba que há 30 anos marca presença e faz toda a diferença na nossa música.




Chão de Giz

Elba Ramalho

Composição: Zé Ramalho
 
Eu desço dessa solidão
Espalho coisas sobre um chão de giz
Há meros devaneios tolos a me torturar
Fotografias recortadas em jornais de folhas,
Amiúde…
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes
Disparo balas de canhão é inútil
Pois existe um Grão-Vizir
Há tantas violetas velhas sem um colibri
Queria usar quem sabe uma camisa de força
Ou de Vênus
Mas não vou gozar de nós apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar gastando assim o meu batom
Agora pego um caminhão na lona
Vou a nocaute outra vez
Pra sempre fui acorrentado
No seu calcanhar
Meus vinte anos de “boy”

That’s over baby! Freud explica
Não vou me sujar fumando apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar gastando assim o meu batom
Quanto ao pano dos confetes já passou o meu carnaval
E isso explica porque o sexo é assunto popular
No mais estou indo embora
No mais estou indo embora
No mais



Fonte: letras.terra

domingo, 6 de fevereiro de 2011

A primeira vez a gente nunca esquece...


E aproveitando todos os recursos da rede decidi começar a publicar meus vídeos através do You Tube. Parece simples ou banal, mas pra mim é novidade.

Aqui está o primeiro, Leila Pinheiro no Sesc Pinheiros no Show do álbum "Meu Segredo Mais Sincero" cantando Cherish de Madonna, que Renato Russo gravou no CD "The Stonewall Celebration Concert", lançado em 1994, trabalho este que só traz músicas internacionais.