segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Graças e Rosas para Virgínia!



Quando soube da nova apresentação de Virgínia Rosa, desta vez no Sesc Belenzinho, na divulgação do disco "Baita Negão, lançado em 2008 em homenagem ao compositor, cantor e instrumentista Monsueto Campos de Menezes, autor de sambas clássicos como `Mora na Filosofia´ e `Me Deixa em Paz´, não me contive, eu precisava vê-la brilhar novamente.




E se da primeira vez ela me emocionou pelo forte tom que foi o show em homenagem a Geraldo Flach, como descrevi aqui, desta vez ela só me fez ter mais certeza de que é uma artista completa.






Virgínia é daquelas que sem esforço ou glamour comanda um show: canta, dança, interpreta, e por muitas vezes temos a impressão de que está nos olhando nos olhos. E afirma a cada apresentação que definitivamente nasceu para cantar.




 

A Fonte Secou

Monsueto

Eu não sou água
Pra me tratares assim
Só na hora da sede
É que procuras por mim
A fonte secou
Quero dizer que entre nós
Tudo acabou
Seu egoísmo me libertou
Não deves mais me procurar
A fonte do nosso amor secou
Mas os seus olhos
Nunca mais hão de secar





Fonte: letra.terra

2 comentários:

  1. Letícia, parabéns!
    Você consegue, com seu texto preciso, expressar o sentimento de quem assiste à essa incrível Virgínia Rosa. Lindas fotos!
    O próximo show eu não perco!

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