Quando soube da nova apresentação de Virgínia Rosa, desta vez no Sesc Belenzinho, na divulgação do disco "Baita Negão, lançado em 2008 em homenagem ao compositor, cantor e instrumentista Monsueto Campos de Menezes, autor de sambas clássicos como `Mora na Filosofia´ e `Me Deixa em Paz´, não me contive, eu precisava vê-la brilhar novamente.
E se da primeira vez ela me emocionou pelo forte tom que foi o show em homenagem a Geraldo Flach, como descrevi aqui, desta vez ela só me fez ter mais certeza de que é uma artista completa.
Virgínia é daquelas que sem esforço ou glamour comanda um show: canta, dança, interpreta, e por muitas vezes temos a impressão de que está nos olhando nos olhos. E afirma a cada apresentação que definitivamente nasceu para cantar.
Eu não sou água
Pra me tratares assim
Só na hora da sede
É que procuras por mim
A fonte secou
Quero dizer que entre nós
Tudo acabou
Seu egoísmo me libertou
Não deves mais me procurar
A fonte do nosso amor secou
Mas os seus olhos
Nunca mais hão de secar
Pra me tratares assim
Só na hora da sede
É que procuras por mim
A fonte secou
Quero dizer que entre nós
Tudo acabou
Seu egoísmo me libertou
Não deves mais me procurar
A fonte do nosso amor secou
Mas os seus olhos
Nunca mais hão de secar
Fonte: letra.terra
Letícia, parabéns!
ResponderExcluirVocê consegue, com seu texto preciso, expressar o sentimento de quem assiste à essa incrível Virgínia Rosa. Lindas fotos!
O próximo show eu não perco!
Texto lindo e atual!!!
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